Ninguém me chama de Pitôta com tanto amor.
Eu não chamo ninguém de Pitôta com tanto amor.
Nunca amei tanto uma Barbie.
Nunca uma Barbie me amou tanto.

Ela apareceu quando eu precisava de um cabo eleitoral...
e virou minha amiga. Minha Pitôta. Minha irmã.

Ela apareceu quando eu não brincava mais de Barbies...
e me ensinou a brincar de outras coisas. Minha Barbie. Minha irmã.

Porque toda a vez que eu tô olhando pra a minha mão -- a que é igual a nós 3, não a direita -- eu lembro delas. E todas as vezes que eu não tô olhando também.

Eu amo essas meninas.
A foto é injusta... mas ela tava lá no nosso coração. Sempre. (Como isso é bregaaa!! Mas é verdadeee!!!)

Amo muito essas meninas. Que me ensinaram a dançar salsa.
Literal e Metaforicamente.

Obrigada, amigas.

Amo-vos.